Registrar a vida após a lama

Registro Fotográfico após tragédia no Rio Doce
Esse foi o objetivo de dois fotógrafos do Sul de Minas ao percorrer as margens do Rio Doce e seus afluentes após a tragédia de Mariana (MG). Rafael Simioni e Luciano Costa foram à região cerca de dois meses após o rompimento da barragem da mineradora Samarco e ouviram histórias de vítimas e moradores. O resultado é uma série de fotografias que descreve sem palavras o caos e o recomeço de uma região.
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