Descrição da linha
Utiliza dos conhecimentos e práticas da arquitetura e urbanismo em processos de atuação direta com comunidades e entidades da sociedade civil, buscando alternativas e soluções para demandas concretas que envolvem a melhoria da qualidade de vida e do ambiente construído, e o direito à cidade.
CO-Escola: práticas colaborativas para qualificação de espaços de escolas públicas
CO-Escola tem o objetivo de elaborar propostas de qualificação de espaços de escolas públicas às novas demandas sociais e tecnológicas do contexto atual da pandemia de COVID-19, a partir do conceito de Ciência Cidadã, que busca integrar conhecimento científico e experiências dos cidadãos. Coloca-se como prioridade não só qualificar fisicamente os espaços escolares, como o envolvimento dos estudantes nesse processo, a partir de práticas pedagógicas e de projeto colaborativas. A versão piloto do projeto está em desenvolvimento com a comunidade da Escola Estadual Professora Maria Ramos (São Carlos/SP).
Coordenador: David M Sperling
Equipe: Ana Carolina Felizardo, Elisabete J. Monteiro, Gabriela Romano López, Lara Melotti Tonsig Marcel Fantin, Mariane Cardoso de Santana, Mirna Sousa Linhares, Nayara Araújo Benatti
Financiamento: Edital Ciência Cidadã – Pró-Reitoria de Pesquisa da USP
Website: https://www.iau.usp.br/colab/
CO-LAB: plataforma aberta de ciência e participação cidadã
Plataforma web desenvolvida com o intuito de criar uma rede colaborativa de enfrentamento da COVID-19 na cidade de São Carlos e região. Seu objetivo é tornar visíveis demandas de cidadãos e instituições, identificar e fomentar ações de colaboração, e facilitar a conexão entre elas. Áreas de atuação da plataforma: assistência social, ciência e tecnologia, educação e cultura, saúde, e outros serviços.
Coordenador: David M Sperling
Equipe: Evandro César Bueno, Gabriela Romano López, Rodrigo Scheeren, Mariane Cardoso de Santana, Mirna Souza Linhares
Financiamento: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP
Website: https://www.iau.usp.br/colab/
Combate às Desigualdades Sociais em Assentamentos Precários
Tendo em vista que a qualidade de moradia, ambiental e urbanística da cidade são elementos básicos para o combate às desigualdades sociais, a presente proposta objetiva prover estudos básicos sobre assentamentos precários e áreas de vulnerabilidades ambientais com o objetivo de subsidiar dados técnicos para sua urbanização. Por meio de levantamentos planialtimétricos cadastrais, será possível desenvolver planos de urbanização e regularização fundiária sobre assentamento precário de 300 famílias com o objetivo de garantir-lhes habitabilidade e condições adequadas e regulares de serviços públicos.
Coordenador: Jeferson Cristiano Tavares
Equipe: Ana Victoria Silva Gonçalves, Maria Brabo Silvestre Custódio, Anna Laura Pereira Rossi, Julia Caltabiano S. V. Carvalho Rosas, Caroline Brassi Scapol, Natalia Jacomino, Marcelo Fernández Baca dos Santos, Luiza Paes de Barros Camara de Lucia Beltramini, Marília Gaspar de Souza Lima, Pedro Manfrinato Pavani Andrade, Mariana Fernandes Minaré, Marina Bonesso Sabadini, Beatriz Kopperschmidt de Oliveira, Gabrielle Gomes Coelho, Andrea Michelle Cruz Mejia, Naiara Nunes Ribeiro, Julia Zucoloto Borghi Hungaro, Maria Beatriz Gallucci Menossi
Financiamento: edital
Direito à cidade como condição de cidadania
O objetivo desse projeto de extensão é desenvolver, da maneira mais harmônica possível, formas de interação entre a academia e as comunidades residentes em ocupações da RM de Campinas, buscando sinergia entre a produção acadêmica recente e acumulada dos profissionais envolvidos, e a vivência e experiência daqueles que habitam estes assentamentos com vista a discutir e encontrar estratégia que garantam o direito à cidade a estas pessoas e suas famílias. Trata-se de tirar proveito, por um lado, das reflexões teóricas e metodológicas realizadas no contexto dos projetos desenvolvidos pelos pesquisadores sobre processos de produção socioespacial de nossas cidades (suas causas e consequências) por outro lado, do conhecimento, vivência e práticas acumulados por estas comunidades de forma a alcançar melhorias em suas condições de vida, especialmente em termos da segurança habitacional.
Coordenador: Tomás Antonio Moreira
Equipe: Humberto Miranda do Nascimento, Jose Marcos Pinto da Cunha, Mariana de Azevedo Baretto Fix, Gisela Cunha Viana Leonelli, Raquel Maria de Lima Alonso, Suyanne Galvão Bacelar, Dafne Sponchiado Firmino da Silva, Leandro Blanque Becceneri, Maisa Faleiros da Cunha, Adriana Maria Bernardes da Silva, Claudia Castellanos Pfeiffer
Financiamento: PROEC-UNICAMP
Educação ambiental para o ensino fundamental na Escola Estadual Bento da Silva César, Santa Felícia – São Carlos, SP
Com o intuito de criar laços e também abordar a discussão cada vez mais necessária da educação ambiental, surgiu o núcleo Projeto Escola do Grupo de Estudos e Intervenções Sócio Ambientais (GEISA). Foi firmada uma parceria com a Escola Estadual Bento da Silva César que se situa no bairro Santa Felícia. Através desta parceria, os alunos de graduação integrantes do GEISA propõem uma abordagem interdisciplinar sobre educação ambiental com os alunos do ensino fundamental, promovendo ampla participação dos alunos, professores e orientadores.
Coordenador: Marcel Fantin
Equipe: Erick Rodrigues de Souza, Ana Luiza Caricati dos Santos, Sabrina Vinhas Sasso
Financiamento: Programa Unificado de Bolsas – Modalidade Cultura e Extensão
Fortalecendo o ensino e práticas nos assentamentos rurais
Este projeto conduzido pelo Grupo de pesquisa HABIS, por meio do edital PRCEU Empreendedorismo, se propõe desenvolver o projeto da escola do assentamento rural de reforma agrária a partir da identificação dos anseios da comunidade em relação à educação. Equipe formado por estudantes de último ano do curso de Arquitetura e Urbanismo do IAU-USP desenvolverá o projeto de arquitetura da escola, como uma das metas do projeto “Fortalecendo o ensino e práticas nos assentamentos rurais”. Esta proposta faz parte do conjunto de ações de extensão em assentamentos rurais que o Grupo HABIS vem realizando há mais de duas décadas. A participação dos estudantes nas atividades de projeto neste contexto se apresenta como oportunidade importante para complementar a sua formação em arquitetura, no que tange a infraestrutura no meio rural e a compreensão do modo de vida no assentamento, ampliando assim a atuação do profissional arquiteto e urbanista, não se restringindo somente ao meio urbano.
Coordenadora: Akemi Ino
Equipe: Simone Fernandes Tavares, Angel Stive Castañeda Rodriguez, Fernanda Seleguim, Iole Almança de Morais, Débora Catarina Ifanger, Ivan Langone Francioni Coelho, Roberta Ortiz Silva, Lara Melotti Tonsig, Sandra Schimit Soster, Lucas Gonçalves Vecchia, Camila Mariana Gonçalves Vieira da Rocha, Vanessa Sartori Rodi
Financiamento: Edital Empreendedorismo Social – Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP
Interação entre universidade e sociedade: valorização dos aspectos socioambientais da comunidade do Jardim Nova Esperança no processo de ensino e aprendizagem
Interação entre universidade e sociedade: valorização dos aspectos socioambientais da comunidade do Jardim Nova Esperança no processo de ensino e aprendizagem. A proposta de trabalho tem como objetivo contribuir para uma aproximação da Universidade com a sociedade. Pretende-se estreitar os laços entre o Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo com a Comunidade Jardim Nova Esperança (São José dos Campos – SP), buscando uma troca de experiências entre estudantes universitários, professores e a população da comunidade. Por meio das atividades programadas, pretende se auxiliar na valorização cultural, conscientização ambiental e desenvolvimento econômico-social da população local, de forma que sejam gerados multiplicadores e, assim, as ações realizadas possam ser fruto contínuo de avanços para a comunidade.
Coordenador: Marcel Fantin
Equipe: Simone Helena Tanoue Vizioli, Pedro Ferrão, Erick Rodrigues de Souza, Natália Jacomino, Thais Regina Sales Faria, José Donizete de Paula, Maria Brabo Silvestre Custódio, Vitor Vitrio Neto, Fábio Matheus Cavalheiro Rocha, Raquel Correa Saes, Helena Tanoue Vizioli, Ana Laura Andreotti, Raphaela Vilela Eiras e Paiva
Financiamento: Edital Santander Aprender com Cultura e Extensão – Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP
Monitoria e auxílio de ensino em Linguagens e suas Tecnologias para alunos do Colégio CAASO
Este projeto, na vertente extensão universitária, objetiva auxiliar o ensino de Linguagens e suas Tecnologias (Gramática, Redação, Literatura e Interpretação de Texto) no Colégio CAASO, uma escola sem fins lucrativos administrada pelo Centro Acadêmico Armando de Salles Oliveira, que representa os alunos da USP São Carlos. Os bolsistas (2) são responsáveis por monitorias regulares no Colégio e por experimentos pedagógicos (uso de técnicas inovadoras de ensino, mídias digitais e mapeamento de conteúdos mais complexos para os alunos) que, se exitosos, poderão ser estendidos para as escolas públicas da cidade.
Coordenadora: Aline Coelho Sanches
Equipe: Beatriz Goncalves Guimaraes, Diego da Silva Parra
Financiamento: Programa Unificado de Bolsas – Modalidade Cultura e Extensão
O Canteiro como Escola: formação profissional de estudantes do Ensino Médio em Tecnologias Construtivas de Baixo Carbono – São Carlos/SP (Canteiro Escola TCBC)
O Grupo de Pesquisa em Habitação e Sustentabilidade – HABIS, vinculado ao Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP, instalado no campus de São Carlos/SP, vem desenvolvendo uma série de gestões e atividades, buscando a implantação de uma Escola de Construção em São Carlos, voltada especialmente para a formação e qualificação de técnicos graduados e não graduados, trabalhadores da construção civil e demais agentes desse setor, em técnicas construtivas não convencionais – as quais vêm sendo denominadas como Tecnologias Construtivas de Baixo Carbono – TCBCs. A ideia é que, a partir de atividades de pesquisa, ensino e extensão promovidas pelo Grupo HABIS, a Escola de Construção vem sendo implementada a partir da realização de uma série de edições dos cursos Canteiro-Escola – uma iniciativa que, desde 2008, se repete já em seis edições. Este projeto propõe a realização de uma nova edição do curso Canteiro-Escola, agora dedicado a um Ciclo de Formação em TCBCs, oferecido a 30 estudantes do Ensino Médio, selecionados em escola(s) pública(s) de São Carlos/SP, privilegiando aquelas situadas em áreas de significativa vulnerabilidade social. O objetivo é, não só formar e qualificar jovens para o exercício profissional em atividades da construção civil mas, além disso, atribuir-lhes o conhecimento especializado de tecnologias construtivas não convencionais, pertinentes às novas demandas por construções mais sustentáveis. As Tecnologias Construtivas de Baixo Carbono – TCBCs são tecnologias desenvolvidas a partir da aplicação de materiais com baixa emissividade de Gases do Efeito Estufa (GEEs), ou seja, são constituídas de elementos que podem ser produzidos e empregados com mínimos investimentos em sua transformação industrial, transporte, aplicação e reutilização. Os materiais frequentemente utilizados para o desenvolvimento de TCBCs são a terra, a madeira, o bambu e as fibras vegetais (como a madeira certificada, por exemplo). Esta proposta toma como pressuposto que a conscientização quanto ao uso de materiais e tecnologias mais resilientes deve ser promovida em contextos educativos ainda livres de posturas conservadoras, condicionadas pelo mercado e pelas práticas tradicionais e consagradas de projeto e construção – por isso, o Canteiro-Escola como ambiente didático que privilegia a experimentação de materiais e tecnologias não convencionais. A ideia de ter como público estudantes do Ensino Médio pretende, para além de formá-los em prática profissional cada vez mais demandada pelo mercado de trabalho, incentivá-los a buscar sua formação como profissionais – seja ela de nível superior ou técnico – capazes de interferir na lógica produtiva como um todo, alterando as lógicas que resistem às inovações pretendidas com o uso das TCBCs.
Coordenador: João Marcos de Almeida Lopes
Equipe: Akemi Ino, Lúcia Zanin Shimbo, Thiago Lopes Ferreira, Jacqueline Elza Rugai Lopes, Julia Zocoloto Borghi Hungaro, Rayssa Tronolonne Martin
Financiamento: Programa Aprender na Comunidade Edital 02/2020 – Pró-Reitoria de Graduação da USP
Programa Canteiro Escola
O programa de extensão CANTEIRO ESCOLA pretende articular processos de formação complementar e qualificação profissional em Arquitetura e Construção, orientado para alunos de graduação em Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil e para trabalhadores da Construção Civil na cidade de São Carlos e região. Complementando conteúdos disciplinares teóricos a partir da articulação de atividades práticas em canteiro de obras, os alunos de graduação em Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil poderão melhor se aproximar do universo da produção na Construção Civil; por outro lado – e no mesmo ambiente didático – os trabalhadores deste setor poderão atualizar e complementar o conhecimento prático profissional, propiciando a qualificação e ampliação deste conhecimento a partir de sua interação com conteúdos teóricos e o conhecimento acadêmico. Deste modo, a partir da aproximação entre o conhecimento teórico de domínio acadêmico e o conhecimento prático, próprio dos profissionais inseridos em atividades produtivas no ramo da construção civil, acreditamos possível promover a extensão das estruturas didático-acadêmicas da universidade, permeabilizando-as à comunidade de profissionais que atuam nos canteiros da construção civil, estruturando temas e conteúdos, a partir de estratégia de ensino-aprendizagem compartilhada, que se permitam assimiláveis por ambos os públicos.
Coordenador: João Marcos de Almeida Lopes
Equipe: Akemi Ino, Lúcia Zanin Shimbo, Thiago Lopes Ferreira
Projeto Caminhos da Região Central Paulista – Fase São Carlos: articulação entre universidade e sociedade para a construção da cidadania e do desenvolvimento sustentável
O escopo desta proposta envolve a realização de oficinas integradas e que tragam benefícios permanentes para comunidades carentes. Esta proposta está voltada para as comunidades carentes vizinhas ao Campus 2 da USP São Carlos: Santa Angelina, Santa Felícia, Parque Sissi, Residencial Monsenhor Tortorelli. O trabalho justifica-se tanto pela possibilidade de proporcionar formação aos discentes pela prática extensionista, permeada pelo aprendizado recíproco através das relações de troca entre os saberes acadêmico e popular, como pela consolidação do sentido de coletiva construção da cidadania. O projeto conta, ainda, com atividades formativas focadas na implementação de tecnologias sociais de saneamento e na capacitação de gestores municipais e lideranças comunitárias para o desenvolvimento e acompanhamento de projetos, incluindo a construção de levantamento aerofotogramétricos de baixo custo com aeronaves remotamente pilotadas para suporte aos serviços públicos e ao planejamento urbano, dando aplicabilidade aos estudos desenvolvidos pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. O projeto busca também promover e valorizar a universidade pública e sua função social, aproximando as universidades da sociedade por meio da democratização do conhecimento. Objetivo Principal: desenvolver atividades extensionistas (oficinas) voltadas ao bem estar social, ao desenvolvimento local sustentável, a construção e promoção da cidadania e ao fortalecimento de políticas públicas em diálogo com os diferentes agentes envolvidos: universidades; líderes comunitários; multiplicadores e gestores públicos.
Coordenadores: Simone Helena Tanoue e Marcel Fantin
Integrantes: André Frota Contreras Faraco, Erick Rodrigues de Souza, Fábio Matheus Cavalheiro Rocha, Vitor Vitrio Neto, Raphaela Vilela Eiras e Paiva, Natalia Mayumi Bernardino Tamanaka, Gisele Wenzel Martins, Luiz Fernando Takase, Cristina Helena Bruno, Osvaldo Aly Junior, Flávia Cristina Sossae, Edimilson Rodrigues dos Santos Junior, Vinicius da Costa Sanchez, Ivan Langone Francioni Coelho, Breno Malheiros de Melo
Financiamento: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP
Projeto Rondon
O Projeto Rondon é uma operação de integração social coordenada pelo Ministério da Defesa em parceria com governos (estaduais e municipais) e instituições de ensino superior de todo o Brasil. Procura-se, conforme o Guia do Rondonista, proporcionar ao universitário o conhecimento sobre diferentes realidades enfrentadas em seu país e integrá-lo no processo de desenvolvimento nacional, contribuir para sua formação enquanto cidadão e produzir, em coletivo com a comunidade local, ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável do município, melhorem a qualidade e eficiência da administração local, ampliem o bem-estar da população e possam ter efeito multiplicador. Objetivo geral: esta proposta para o Projeto Rondon – Operação Portal do Sertão, procura estabelecer uma troca de saberes acadêmico e popular a partir de atividades e competências desenvolvidas por docentes e discentes de nossa IES, confrontando esse conhecimento com a realidade regional do Estado da Bahia. Objetiva-se a democratização do conhecimento produzido na universidade através de um processo dialético de teoria/prática, assim como de visão integrada do social. Com a conclusão da operação, docentes e discentes terão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento.
Coordenadores: Simone Helena Tanoue Vizioli e Marcel Fantin
Equipe: Participam anualmente 8 alunos do campus, sendo ao menos 4 do IAU-USP
Financiamento: IAU-USP e CCEx-IAU-USP
Estudo do desconforto acústico na Escola Álvaro Guião
Este projeto de extensão e de ensino tem como objetivo efetuar um diagnóstico do desconforto acústico observado na Escola Álvaro Guião, patrimônio histórico situado na cidade de São Carlos-SP. Os docentes, funcionários e alunos da escola apresentam queixas devido ao alto nível ruído em certos ambientes da edifício, inclusive nas salas de aula. O diagnóstico compreenderá medições do nível de ruído externo e interno em diversos ambientes da escola, com o uso de equipamento e adoção de método de medição de acordo com as normas vigentes. A adequação desses níveis de ruído será avaliada em atividades vinculadas à disciplina de Conforto Ambiental II, de modo que possíveis diretrizes de intervenção possam ser discutidas, embora haja significativas restrições para reformas no edifício. Os resultados dos trabalhos dos alunos serão expostos na escola ao final do semestre.
Coordenadoras: Karin Maria Soares Chvatal e Kelen de Almeida Dornelles
Equipe: Prof. Paulo Mancini (docente da Escola Álvaro Guião) Prof. Pedro Donoso (docente do IFSC e de disciplina optativa de Acústica) Ana Lídia Galhardi Marvulle (aluna de pós-graduação do IAU e monitora PAE da disciplna de Conforto Ambiental II no primeiro semestre de 2022) Vitoria Aki Inoue Nogueira (aluna de graduação do IAU e monitora da disciplna de Conforto Ambiental II no primeiro semestre de 2022)) Pedro da Silva Mattia (aluno de pós-graduação do IAU e técnico do Laboratório de Conforto Ambiental do IAU)
Financiamento: não possui
Potencializando vozes cidadãs: realização de entrevistas videogravadas
Trata-se de um projeto vinculado com a extensão universitária por meio da aplicação e da difusão de conhecimentos produzidas há mais de 20 anos pelo Nomads.USP (http://www.nomads.usp.br), do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos. O Nomads.usp já executou diversos projetos que exploram o audiovisual, possibilitando leituras dinâmicas sobre diferentes contextos urbanos e sociais, articulando essas ações com atividades de pesquisa, ensino e extensão, de forma crítica, reflexiva, ética e responsável. A proposta deste workshop está vinculada diretamente a um projeto, em andamento, de pós-doutorado do Prof. Dr. Ronaldo Gomes Souza, sob supervisão do Prof. Associado Marcelo Tramontano. A proposta ancora-se no uso do documentário como metodologia, focalizando técnicas e meios de realização de entrevistas videogravadas. O workshop prevê oferecer embasamento teórico, técnico, ético e prático sobre entrevistas videogravadas para os participantes, oportunizando-os a realizarem entrevistas para públicos que integram movimentos, grupos ou ações sociais em São Carlos. Ao final do workshop, espera-se que os participantes tenham condições básicas/introdutórias de: 1. Planejar, estruturar, organizar e executar a entrevista videogravada, em termos técnicos, teóricos e éticos, com diferentes atores sociais da cidade de São Carlos, potencializando suas vozes e visibilidade; 2. Ter um posicionamento crítico, ético e responsável no planejamento, condução, produção e divulgação da entrevista videogravada; 3. Dominar as bases técnicas de captura e edição de audiovisual. Prevêem-se três encontros presenciais de 4 horas cada um, entremeados por momentos de captura e edição a critério dos participantes, perfazendo 20 horas, durante três semanas do mês de agosto de 2023. O workshop será aberto ao público em geral e também a alunos de graduação e pós-graduação das universidades locais.
Coordenador: Marcelo Tramontano
Equipe: Ronaldo Gomes Souza, Pedro Plácido Teixeira
Financiamento: O projeto é parcialmente financiado por bolsa de Pós-doutorado do Projeto PROCAD Amazônia.