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Colóquio de pesquisa | Os limites da acumulação e os movimentos de resistência no território

O Programa de Pós-Graduação do IAU-USP realizará o Colóquio de pesquisa: Os limites da acumulação e os movimentos de resistência no território. , sob coordenação da professora Cibele Saliba Rizek.
O Colóquio busca debater pesquisas em andamento sobre as recentes e profundas transformações na estruturação das cidades e dos territórios urbanos expandidos, bem como a ação e reconfiguração dos agentes sociais neste campo de conflitos. A atividade contará com a participação de pesquisadores do grupo de pesquisa Distúrbio (UFRRJ e UERJ), pesquisadores da UFBA e da UFSCar e de outros campi da USP e de ainda pesquisadores de nosso Instituto.
Trata-se de uma atividade aberta ao público docente e discente do IAU e a outros pesquisadores interessados na temática.  Sendo num formato de colóquio, busca apresentar as questões tratadas pelos diversos pesquisadores em suas áreas, trocar impressões sobre estes campos, aprofundar o debate metodológico e de perspectivas teóricas na abordagens de cada grupo e/ou pesquisadores. 
O Colóquio será nos dias 16 e 17 de novembro de 2016, no Auditório do IAU e conta com a programação abaixo. 
 
 

Colóquio de pesquisa | Os limites da acumulação e os movimentos de resistência no território

16 novembro (quarta-feira) 

14h00 Abertura | Financeirização das cidades, gestão das emergências, racionalidade neoliberal e as políticas de subjetivação. 

Cibele Rizek (IAU-USP) e Patrícia Birman (DS-UERJ)

Mesa 1 –  15h30  – Transformações no território: aspectos e leituras das transformações em curso.

  1. Carly Machado (ICHS-UFRRJ) – Articulações entre a religião e o crime, e a pesquisa etnográfica num campo em mutação.
  2. Vitor Fonseca (UFBa) – A constituição de sujeitos políticos em uma metrópole fora do eixo sudeste, um desafio teórico e de ação política.
  3. Paulo Tavarez (FAU-USP) – Arquitetura da Violência: planejamento, terror de estado, e mudança climática

17 novembro (quinta-feira)

Mesa 2 – 10h00  – Movimentos sociais – As novas clivagens e abordagens de leituras no campo.  

  1. Patricia Birman (DS-UERJ) – Gestão da pobreza e seus gêneros: políticas públicas, emaranhados, tramas e apropriações no Rio de Janeiro
  2. Fábio Bechara Sanchez (UFSCar) – Reconfiguração no campo dos movimentos sociais
  3. Adriana Fernandes (ICHS-UFRRJ) – Pesquisa com e nas “margens”: a rua no Rio de Janeiro.

14h30 Mesa 3 –  Resistências, trabalho e conflito fundiário.

  1. Jairo Salvador (Defensoria Pública) – Caso Pinheirinho em São José dos Campos
  2. Alexandre Mandl (RENAP) – Trabalho e luta: a fábrica ocupada Flasko e Vila Soma
  3. André Dal’Bó (IAU-USP) – Resistência e produção neoliberal do espaço
  4. Joana Barros (IAU-USP) – Entre o  ódio à democracia e a governamentalidade

17h00 Encerramento – Cibele Rizek